Valencia está sempre unido a outras cidades para reivindicar a Comissão e o Parlamento europeus que ponham final à “carta branca” de que hoje possui o Airbnb para operar nas zonas turísticas, alugando apartamentos.
O defeito, segundo temem as autoridades locais, é que as próprias casas dos moradores têm cada vez mais incentivos pra ser vendidas. Sem uma regulamentação restritiva, “as plataformas de aluguer improvavelmente teriam a responsabilidade de proporcionar que se cumpram os critérios de aluguer que se oferecem em suas plataformas”.
“temos Pânico de que isso aumentará ainda mais o aluguel de residências pra turistas em extenso escala, o que prejudica ainda mais nosso vulnerável mercado de habitação e habitabilidade de nossas cidades”, segundo reza a carta. Dito com algumas expressões, consistorios como o de Valência denunciam que “a legislação europeia actual parece-nos virtualmente impotentes diante as companhias de aluguel de curto tempo, que operam globalmente”.
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Referências municipais insistem em que “não se opõem a essa nova forma de aluguel”. Outra coisa é que “o arrendamento turístico em casas privadas só se podes fazer de uma forma responsável, respeitando a atual regulação”, tal e como se sublinha na carta às autoridades europeias.
A tese do Governo valenciano, verdadeiramente, encontrou amparo nos tribunais, que há pouco tempo voltaram a dar a explicação da Generalitat na sua luta precisamente contra o Airbnb. A organização pedia a nulidade da resolução disciplinar de 30.000 euros por publicar e comercializar na web alojamentos turísticos sem o número de registro.
Mesmo em vista disso, apesar da vitória judicial, a Autarquia voltou a abrir contra Airbnb diligências prévias por continuar comercializando casas sem número de registro. Não é a única corporação no ponto de mira, porque neste instante abriu quarenta e quatro processos sancionatórios plataformas, dos quais 30 já estão resolvidos após ter pago a multa correspondente, ou ter corrigido a irregularidade.