nos últimos anos, temos assistido à construção e abertura de muitas vagas pra empreendedores e startups: incubadoras, aceleradoras, venture builders, espaços de coworking e centros de inovação. Esse 2018 não começa mal. Citibox, focada em projetos de logística de última milha.
Há poucas semanas, a ASICS lançou a tua: Tenkan-Ten, que vai começar seu programa, em setembro, em Barcelona. Pouco antes se instalava em Madrid, a fábrica de startups Byld, uma venture builder corporativa. E assim como o gigante do coworking WeWork. Em janeiro, foi apresentada a plataforma de empreendedorismo MEDE, da mão da Comunidade de Madrid, o colégio Politécnica de Madrid (UPM), IBM, Tetuão Valley e Unlimiteck, entre outras.
Parece que toda humanidade quer introduzir-se ao veículo do empreendedorismo e da inovação (até o Vaticano tem a tua incubadora). A questão é, será que Agregam valor ou são iniciativas de cara para a galeria? “Existem muitos programas corporativos que alguns chamam de aceleradoras e que frequentemente são bem mais ferramentas de marketing sem uma proposta de valor clara para as startups.”, oferece Carmen Vermelho, presidente da Agregação brasileira de Startups. Vermelho comenta que, realmente, algumas aceleradoras estão se fechando, “em parte visto que não há suficientes mentores nem existe entendimento suficiente no meio ambiente nem suficiente de pessoas com esses conhecimentos que você tenha tempo de participar em todos esses programas”.
Por outro lado -oferece- “não há tantas organizações, e todos competem pra atrair os melhores”. Coincide nisso Pascal Parada, responsável pelo desenvolvimento de IEBS Business School e co-fundador e diretor de Venture Lab. Em sua avaliação, a dificuldade é que “há algumas aceleradoras generalistas que executam o mesmo, e todas elas disputam as fantásticas ideias e talentos”. Domina de primeira mão em razão de trabalhou como em uma -Top Seeds Lab – como diretor de operações. 193 programas de aceleração no total. Vince e seis deles em Portugal, o segundo povo que mais tem (por trás do Reino Unido).
Mais de 47 milhões e meio de euros investidos. 7,cinco deles correspondem a Espanha: o segundo maior país em investimento, atrás do Reino Unido. 3.701 corporações aceleradas, 418 delas em Portugal (terceira, atrás de Reino Unido e da França, respectivamente). A principal fonte de financiamento foram fundos privados (57,9%). Somente 6,3% foram financiadas apenas com recursos públicos, e um 35.8% o fizeram com um modelo misto. Metade das aceleradoras não investe e 53% adquire ações das empresas participadas.
Paragem acredita que é necessário se especializar, seja por tecnologia ou por setor. “Não pode existir progresso econômico para os investidores, se não houver avanço de valor pros empreendedores, e o valor reside agora pela especialização”, declara. Se eu tivesse que escolher, ficaria com as tecnologias blockchain, inteligência artificial e IoT.
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Por setores, encontro indústria 4.0, cidades inteligentes, turismo, fintech ou varejo. A especialização é o que marca precisamente novas das iniciativas mais novas, como a aceleradora TENKAN-TEN da ASICS, que neste instante está selecionando startups no âmbito do desporto e o bem-estar. Teu diretor, Emilio Risques, comenta O PAÍS RETINA, que fornecerão a cada 30.000 euros em dinheiro, na forma de empréstimo e outros serviços como acesso ao espaço de coworking em seus escritórios.
Outra aceleradora é especializada CorreosLabs, que acaba de lançar sua segunda convocação de startups. Teu principal propósito é diversificar os serviços de Correios, tal em logística como digitais, como nos explica o seu diretor de Inovação, Jordi Escruela. A novidade este ano é uma categoria de empreendedorismo social. “Oferecemos um programa personalizado, com o envolvimento real e a know-how de fazer testes em ambientes reais”, garante Escruela.