Nos dias de hoje torna-se mais complicado passear na rodovia principal de uma enorme capital espanhola e não topar com o restaurante de alguma cadeia. E, em vários casos, coincidem em seus proprietários. Em concreto, onze das principais corporações do setor gerem 33 cadeias de restauração e aglutinam mais de 4.000 locais em Portugal. Juntas, somam um negócio de mais de 3.100 milhões de euros.
A restauração organizada, como é conhecido formalmente a esta actividade, pressupõe, em torno de 13% do total do setor hoteleiro, de acordo Marcas de Restauração, que integra a 35 caracteres. O resto pertence a restaurantes independentes, que em Portugal ainda têm um peso muito significativo. Segundo a patronal da hotelaria, Fehr, em Portugal, cerca de 270.000 bares e restaurantes.
Em vista disso, esta atividade ainda é marcada por um extenso atomização. Contudo, o peso da restauração organizada no conjunto da hotelaria está em alta. No ano passado, o negócio destas correntes aumentou de 7,8%, de acordo com o patronato, por cima do conjunto do setor.
Para esse ano, as Marcas de Restauração prevê que as corporações que englobam a agregação abram 450 novos locais e investir setenta e cinco milhões de euros em estender-se. A volta do consumo fora do lar, depois de os anos da instabilidade, marcados pela contenção de gastos em lazer tornaram mais atrativo o negócio da restauração organizada. Prova disso é o desembarque de umas cadeias internacionais, como foram Five Guys e Papa John’s ou, em breve, será a alemã VaPiano. Esse potencial de progresso faz com que até já as maiores, como são BurgerKing ou McDonald’s, têm planos de expansão no Brasil. Mas não são as únicas.
o setor se apresenta pelo fato de que ele vai fornecer uma concentração e todas as principais corporações querem monopolizar uma localização cada vez mais pertinente e com maior força. Prova disso é a operação mais recente, a aquisição de MasQMenos por FoodBox, que bem como avançou que desejas introduzir uma nova cadeia depois de esta operação.
Também nas últimas semanas fechou a compra de Don G por Comess, a proprietária de Lizarrán. Novas, como o grupo Zena, que gere Domino’s ou Foster’s Hollywood, assim como afirmou tua vontade de buscar aquisições de recentes marcas.
Além disso, a Companhia do Trópico, surgida da fusão de Café e Chá e Panaria, é outro grupo que pesquisa oportunidades pra amadurecer ou até já se abre a ser adquirida por um grupo superior. Estes movimentos são capitaneados, principalmente, pelo capital de traço.
6 das onze principais organizações estão apoiadas em superior ou menor proporção, o acionista por estes investidores. Trata-Se de um processo que tornou-se famoso ao longo da decadência, no entanto que continua em validade. Prova disso é o caso de Vips, que depois da saída do Goldman Sachs do teu capital fechou em setembro, a entrada de um novo investidor, a Proa Capital, que se incorporava deste jeito ao setor. Junto à Proa, Alia, HIG, Nazca e Oquendo são os outros fundos que estão presentes entre as principais empresas.
- Influências geográficas
- Preparar-se os diferentes cenários
- 1986: True Blue
- Gilberto IV (discussão) 19:Cinquenta e nove onze mar 2013 (UTC)
- Ivan Loscher (2003-2007)
Também, Telepizza, a única delas que está cotada, KKR e a Permira são os primeiros acionistas e controlam mais de 30% do capital. Contudo entre os proprietários assim como se evidenciam as organizações estrangeiras. Somente duas das 11 organizações mais significativas têm um acionista 100% português e sem capital de risco.
Uma das últimas empresas a entrar no mercado da restauração organizada em Portugal foi, no final do ano anterior, o grupo português Ibersol, que adquiriu 100% de Eat Out, proprietário de Pans & Company ou Ribs.