�É perigosa a inteligência artificial? Depende de para que pessoas você pergunta. Para Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, não. Para Elon Musk, o gênio por trás de Tesla e a SpaceX, é uma das maiores ameaças que enfrentará a humanidade no futuro próximo.
Zuckerberg espera grandes transformações pela saúde e no transporte, graças ao desenvolvimento da inteligência artificial, mas reconhecia que qualquer desenvolvimento podes pervertirse e utilizados com fins maliciosos. Será necessário ter cautela, “como com qualquer outra tecnologia”, ao passo que esta nova disciplina. É uma visão bem mais benevolente do que a de Elon Musk, que não tem tomado super bem as palavras de Zuckerberg.
Em um tweet, Musk oferece que “conversou a respeito com Mark” e que “seus conhecimentos sobre o cenário são limitados”. No passado, o CEO da Tesla e a SpaceX foi muito mais duro, chegando a destacar que, até que a humanidade não esteja ameaçada de forma direta será incapaz de dominar as terríveis conseqüências de uma tecnologia como esta. É uma coisa que também se colocam muitas outras entidades tecnológicas, a partir da Apple, IBM, passando pela Microsoft ou Google, que são organizados pro desenvolvimento sustentável e sem perigos dessa tecnologia.
- Strakhov (discussão) 17:Quarenta e um 16 mar 2017 (UTC)
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E este ano lançou o seu muito agradável segundo disco, “Victim of love” (2013) topo de uma carreira lavrada a-corpo. “: um soluço seu resume uma vida. Alguns diretos explosivos, com uma encenação que acrescenta a Monáe dançando de um lado pro outro do palco, ao mais puro estilo Funkadelic. Uma proposta musical cheia de imaginação, com fontes que vão desde o “Metrópolis” (1927) de Fritz Lang, até a Música de Michael Jackson e Stevie Wonder.
E uma voz feita para estender o soul com toda a rádio do vizinho que se preze. Não há detalhe que não lhe escape o diabo de Atlanta. Em teu disco anterior, o mais querido “The ArchAndroid” (2011), Janelle Monáe se apresentava ao universo como (A) Mayweather, um andróide sexual que vem do futuro pra nos libertar a todos (Ziggy Stardust nunca morreu, no fim das contas). Quem se importa? Mas, e também acneico, Alex Turner foi proteico, e terrivelmente impaciente.
Também pronto, uma coisa sem a outra serve mais pra pouco. Viajou pelo deserto com Josh Homme e voltou para revelar. E continuava tendo sede. A canção que fecha o seu quinto disco se anima com uma sorte do R&B e sedoso que dá certo às mil maravilhas e anuncia um futuro rápido em branco, contudo como só é uma nova pista falsa.