Otimistas E Pessimistas Diante Da Inteligência Artificial 1

Otimistas E Pessimistas Diante Da Inteligência Artificial

Embora a Coreia do Norte pareça hoje capaz de lançar uma ogiva nuclear em quase qualquer ponto do planeta, teoricamente o cidadão do século XXI não tem em tal grau pavor. Cada data tem seus medos coletivos. E a nossa, uma data digital, vai encontrando o teu: a singularidade tecnológica. A singularidade tecnológica é o momento em que os pcs, as redes informáticas e/ou os robôs consigam superar a inteligência humana.

Isto parece-me praticável a priori, pelo motivo de as máquinas agora são capazes de auto-programar e, sendo assim, melhorar a si mesmas, sem os limites que os seres humanos temos. Os seguidores da singularidade argumentam que esta prosperidade é exponencial e que, em poucos anos, chegaremos a uma explosão de inteligência artificial (IA), que dará espaço a uma nova inteligência supostamente incontrolável para o ser humano.

  1. 20 de outubro: Zhu Rongji, político chinês
  2. 000 kB de memória RAM 3.000 TB de espaço de disco
  3. Nova capa (azul, barra de navegação mudada, espaço de “Downloads”, etc.)
  4. Quinze tipos de viagens que se conseguem fazer no momento em que chegam as tão esperadas férias de verão
  5. Aniquilar o resto das espécies
  6. Honra View 20 (2019)[49][50]

Como sempre pela vida, os que opinam sobre a singularidade desejamos dividi-los em dois grupos: os otimistas e os pessimistas. Os otimistas encontram que a produtividade crescerá até limites insuspeitos, e que de imediato não temos que de trabalhar. As máquinas estarão ao nosso serviço e nos pegaremos a existência do pai.

os Outros pensam que, pelo menos no médio tempo, a união do homem com a máquina nos abrirá muitas portas e permitirá um avanço da sociedade nunca visto até nesta hora. Os pessimistas, por outro lado, temem que as máquinas arranquem o trabalho e que, a comprido prazo, tomem consciência própria e ditar suas próprias decisões.

Assim, poderiam entrar a montar exércitos impossíveis de controlar ou bombas que não possamos compreender. Pela primeira vez pela história, o gênio do engenheiro, inventor, está ameaçado na própria máquina que ele criou. A primeira vez que ouvi expressar da singularidade, bem como senti pavor.

Mas pânico por outras razões. Teocentrismo e antropocentrismo se desintegrar. Se alguns quilos de hardware juntamente com milhares de linhas de código podem passar o humano mais radiante, como o Somos chamados a viver uma eternidade dedicados inteiramente ao usufruto ou, pelo oposto, nos animalizaremos e seremos uma criatura mais ao serviço de um ser superior, a máquina? Os evolucionistas podem se perguntar se chegará o momento em que a máquina nos encontre como eles olham pro macaco ou o homem das cavernas.

Se aceitamos a teoria da singularidade tecnológica urge perguntar o que é o homem. E, com isto, que é que entendemos por inteligência. Por acaso a atenção de uma mãe pra seu filho não tem valor qualquer, não é mais do que um reflexo do instinto? Porventura o missionário que deixa tudo pra conceder de comer e educar os pobres é um mero aparelho ineficaz e gabando?