Como mulher, cigana e de córdoba, foi pioneira em várias coisas e tem aberto caminhos que algum dia deverá agradecer, apesar de a cidade seja insuficiente dada a isto. Sua trajetória é galana com diversos momentos brilhantes como designer que inova e se atreve, sem perder a fonte do que o tradicional.
As festas são uma referência de inspiração pra designer de moda Juana Martín (Córdoba, 1974), no entanto as musas sempre lhe visitam trabalhando e têm a maneira de mulheres corajosos, independentes e únicas. —Qual é a fantástica hora pra utilizar um terno no real? —Quando uma mulher está bem vestida flamengo importa a hora do dia.
O flamengo se veste de manhã até o organismo aguentar. O sério é que você goste, que você goste, e que a cada ano você quer fazer alguma coisa novo. A feira não tem horas e o vestir-se da cigana, bem como não. —E no momento em que a flor da cabeça prontamente caiu na segunda vez…o
—Não imagino, ja ja… Bem, talvez você esteja muito lesada, ou já que não se colocou bem a flor. Isso é que não têm ido olhar meu conhecido Rafael Miranda, que as coloca divinamente e que se acopla ao um candeeiro sem despencar.
Pessoalmente, acho que necessita entrar com a cabeça, sem chegar aos excessos. A nossa feira é muito especial, aberta e receptiva, variada em ambientes, e vale a pena ouvi-las bem. —Que tipo de mulher tem Juana Martín, em sua cabeça quando projeta seus trabalhos?
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—Eu acho que uma mulher com decisão própria. —Permita-me a análise, entretanto outras senhoras parecem estar à beira da asfixia no momento em que se vestem de faralaes o —Não, em geral, tal como “sofrer” as mulheres não sofremos… Quando se vê no espelho, todos os males são menos.
isto é, as pessoas o que quer é se divertir e no momento em que você está enfundada uma roupa flamenca e vai com o foco de se divertir, não se preocupam nem sequer folhos, nem o calor nem ao menos o vestido estreito. —O projeto está acabando com o conforto?
—O design é isto, o projeto, e eu pro conforto que eu me coloquei um agasalho. Vestir-se de flamengo tem um protocolo, uma apoio. Não desejo dirigir-se confortável pra feira, porém espetacular, bem vestida, pelo motivo de eu estou usando um traje regional que tem vida própria e que muda todos os anos. —Ser famoso ou popular, o