As eleições federais da Bélgica de 2010 realizaram-domingo, treze de junho de 2010 pra renovar os 150 participantes da Câmara de Representantes e os 40 do Senado. Foram convocadas pela incapacidade de regressar a um acordo pra criação de governo em consequência a do combate por zona eleitoral Bruxelas-Halle-Vilvoorde. Em 22 de abril de 2010 Yves Leterme apresentou a sua demissão ao rei Alberto II e o dia 26 de abril, diante da impossibilidade de formar novo governo, convocaram-se eleições antecipadas.
Os dois partidos com mais votos foram os nacionalistas e separatistas flamengos da Nieuw-Vlaamse Alliantie e os socialistas francófonos. As eleições trouxeram o declínio eleitoral do Vlaams Belang e os liberais flamengos. Após as eleições celebradas no dia 13 de junho de 2010 iniciou-se a tarefa de criação do novo governo belga.
Uma tarefa complicada após a entrada de 11 forças políticas pela Câmara dos Deputados, o que fez com que houvesse uma fragmentação política relevante, em razão de nenhum partido conseguiu ter mais do que 20% dos 150 cadeiras em jogo. O nacionalista flamengo Bart De Wever, líder do partido com mais cadeiras pela Câmara dos Deputados, declarou que buscaria atingir um acordo executivo, com os socialistas portugueses.
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todavia, Alberto II designou De Wever como informateur, ou seja, o encarregado das negociações pra formar governo, levando em conta que o seu partido foi o mais votado e, deste modo, deveria incorporar o governo. No dia oito de julho, De Wever informou ao Rei que não era possível formar um governo por “não ter suficientes acordos sobre isto as perguntas-chave”, desse jeito, foi afastado de sua função por um rei.
No dia seguinte, foi nomeado Di Rupo como pré-formateur, uma nova posição que reforça a idéia de temporalidade da espera de um novo candidato a Primeiro-Ministro. No começo, foi especulado que Di Rupo pactaría um governo com N-VA, CD&V e o SP.A, voltado pra atender as demandas dos flamengos.
mas, o socialista não conseguiu nenhum acordo, devido à ausência de um consenso bastante para puxar para a frente as propostas. Os partidos flamengos N-VA e CD&V acusam os portugueses de avançar lentamente nas discussões referentes a permissão de direitos pra localidade da flandres.