Já há data pra posse, 22 e vinte e três de julho, e nada mudou, nem sequer o PSOE, nem ao menos no Unidas Podemos. Os socialistas se sobressaem tão pessimistas sobre o assunto as alternativas de que Pedro Sánchez seja eleito presidente do Governo.
Pablo Iglesias continua desejando entrar no Governo e, com o mesmo empecinamiento Sánchez mantém o seu veto. Apesar de fontes do PSOE sustentam que “há que tentar”. Este é o estímulo das próximas 3 semanas. O desafio continua a ser a Igrejas quer cadeiras no Conselho de Ministros e Pedro Sanchez se recusa a aceptarle em sua equipe, nem ao menos ele nem os outros membros de sua criação.
Esta oferta de cargos nem foi detalhada. A essas alturas do modo, Igrejas desconhece de que postos se-ia. Fontes socialistas os limitam ao “segundo ou terceiro grau”. A tua concretização seria a única fenda pra obter o teu suporte, se o líder roxo ceda em sua pretensão de entrar no Conselho de Ministros.
Algo que parece improvável no momento. Diz Unidas Podemos e percebe-se também, deste modo, o PSOE. “Faltam poucos dias”, sobressaem referências do partido, ainda que a investidura de Sanchez parece “dificultoso”. “Hoje improvável”, indica outro interlocutor. Em Bruxelas, o presidente do Governo validou que não tem pretenção de permitir a Igrejas dirigir Ministérios. “A proposta é clara: Governo da cooperação”.
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Nas mãos de Sánchez é convencer Igrejas e em caso de não conquistar difundir à avaliação pública que ele foi tentado e que a responsabilidade é do resto do partidos. Cada um a tua: Unidas Podemos por não ceder assistência e PP e os Cidadãos, por recusar-se a abster-se.
“O relato é relevante e ele cuidará”, observam. Mas todas as fontes consultadas consideram que o presidente “não aceitará Podemos no Governo”. Se Pedro Sánchez conquistar um pacto com Igrejas lhe ficaria ainda fechar o voto em prol do Povo, as linhas de portas e marcar o que neste momento tem do PRC.
Esta tabela de síes seguirão a requerer, ao menos, uma abstenção que podem simplificar EH Bildu, ERC e JxCat. As três formações portuguesas mostraram-se favoráveis a ceder a tua abstenção. No Podemos o anúncio da data de investidura, não fez senão aumentar o incômodo com Sánchez.
No pc de Pablo Iglesias há problemas com o candidato socialista, em razão de, consideram, não deu pé para que haja negociação alguma. Colocam como modelo de que nem ao menos se tenha avançado para que as equipes de ambos os partidos se reúnam sectorialmente.
Essa falta de negociação com nós Podemos, a não colocá-lo como parceiro prioritário, causa incômodo. Com três semanas pela frente, Igrejas, enfrenta um ciclo de desgaste, onde enfrentará em cada comparência à pergunta se apoiará a Sánchez se não dá Ministérios.