Xergio Córdoba, um engenheiro de masterização de áudio, patenteou um sistema que usa a psicoacústica para permitir que se possa ampliar o volume da música em salas de concertos e discotecas, mantendo o mesmo nível de dBA. Assim, pois que, como confessa Fernández Lago na Vice, com esta inovação é possível aumentar o volume sem incomodar os vizinhos ou negócios próximos.
o que Pode ser a solução definitiva para aquelas pessoas que gosta de estar a todo o momento de festa? Como lhe surgiu a ideia? Foi há alguns anos atrás, quando um consumidor que dirigia um clube noturno me citou o quão penoso que chegava a ser gerir o negócio diante das limitações de decibéis que instaura a lei. Os níveis de emissões de ruído permitidos são baixos e isto deteriora a característica do som de forma massiva. E um som de má qualidade pode arruinar a reputação de uma corporação.
você Não descobre que estes regulamentos ajudam a estabelecer um ruído sem necessidade e potencialmente perigoso? Bem, este tipo de clubes costumavam ser “terra de ninguém” onde não existia nenhum controle. Assim, neste significado, a legislação atua em resultância, fazendo considerar o meio ambiente e as casas e corporações que reclamam serenidade.
Dito isto, acho que os desenvolvedores e os proprietários desses estabelecimentos têm que fazer as coisas bem, por meio de analisar se os edifícios e o local são de fato os mais adequados pra abrir um clube noturno. Quais foram seus primeiros passos ao elaborar uma ferramenta com essas características? Testar o equipamento e fazer todos os ajustes e correções depois de inúmeros horas de insônia.
A mente parece funcionar melhor, a essas horas. Na realidade, a maioria deste sistema foi concebido e construído durante noites em vela, com só um pequeno gravador, que contempla todas as minhas idéias malucas. Não obstante, não foi fácil. Você poderia esclarecer, em termos fácil, como dá certo o sistema?
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Bom, é bastante complicado simplificar o recurso, entretanto, basicamente, tudo se baseia pela onda de som físico, e a forma em que o cérebro interpreta uma mesma onda de som. É psicoacústica pura. Por pôr um exemplo, é como no momento em que você ouve em um mp3, um tambor e um miúdo com fones de ouvido, porém esses fones de ouvido são muito pequenos para reproduzir o som corretamente. Trata-Se de realizar uma contrapartida evolutiva, que é uma coisa que usamos muito pela masterização e que aplicamos ao nosso sistema, a término de atingir o que estávamos procurando.
O sistema protegerá do ruído excessivo e do dano potencial auditivo? Os danos pela audição dependem dos níveis de decibéis e do tempo de exibição do ouvido. Infelizmente, o nosso sistema não impossibilita que esse tipo de danos, todavia sim assistência o cérebro a perceber a música mais potente do que de fato parece.
portanto, minimiza a apresentação a frequências prejudiciais. No momento em que soube que tinha conseguido o que queria? Nos demos conta que havíamos obtido êxito no momento em que conseguimos fazer com que as frequências baixas parecem mais fortes do que de fato eram. Conseguimos duplicar o volume, mantendo o mesmo dBA, tal como aprimorar a peculiaridade e o efeito de áudio.