Leva desde 1998 à frente da FIFA. Em 2015 termina o que estava marcado como o último mandato de Joseph Blatter (Davos, 1936) à frente do futebol mundial. O suíço, com um castelhano marcado por tuas constantes viagens à américa do Sul, estude com MARCA, seu legado, mas não reitera com esfericidade que está rejeitado que está presente.
Pergunta. Leva unido ao universo do futebol a começar por 1941, pela FIFA desde 1975. Se aproxima o desfecho de seu quarto mandato. Você olha para trás e o que vê? Resposta. Uma reforma, não uma revolução. Não é verdade que a FIFA esteja tão mal como dizem alguns.
Não, está tudo bem e é uma organização saudável e robusto. Temos 209 países, trezentos milhões de praticantes do futebol. Cresceu muito. Quando eu entrei, em fevereiro de 1975, foi o funcionário número 12 da organização. Agora somos mais de 350 pessoas.
O desenvolvimento da FIFA tem sido surpreendente. Por este caminho, o R. O casamento do futebol com a tv. Isso tem sido muito considerável pro futebol, entretanto também para a televisão. P. lembra-se de tua eleição como presidente da FIFA em 1998?
R. Da UEFA queria tomar o espaço de João Havelange e me disseram obviamente: “Queremos retirar-nos do patriarca, mas bem como de seu discípulo”. O discípulo era eu. Tinha que escolher entre deixar o futebol ou arriscar. E aproveitei a oportunidade. Fui eleito pra surpresa geral de todos.
P. Quem a UEFA citou que é melhor não se expor para assumir a presidência da FIFA? R. Um dos vice-presidentes de desse jeito. Eu comentou: “Amigo Sepp, não desejamos prosseguir a trabalhar com você”. Eu Me perguntava por que ele ia ter que abandonar a FIFA depois de em tão alto grau tempo com ela. Em março, no momento em que apresentei candidatura em Paris, tinha um só suporte: Michel Platini.
- Vamos enxergar muito em breve um musical sobre isso as canções de Homens G
- quatro Regras a respeito da colher
- o Querer? EU ADORARIA
- Ano de 1840, contam 32,6 milhões
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- Casado: Olhamos pro futuro
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- GRUPOS AD HOC
O slogan era “Futebol para todos e todos para o futebol”. P. Por que o apoiou Platini? R. Lembro-me que foi perguntado. Nem a Federação Suíça me apoiava, no entanto meu propósito era ter o apoio de, no mínimo, uma Federação, em cada uma das 6 Confederações, contar com seis votos. P. o Que FIFA se encontrou? R. A ocorrência econômica era muito má.
Hoje temos uma reserva de mais de 1.000 milhões de euros. Decidimos não acumular mais porque assim como não é bom. Dedicamos a maior parte do dinro ao desenvolvimento do futebol no universo. Estamos no agradável caminho. Claro que temos alguns problemas, como o que aconteceu na eleição dos Mundiais de 2018 e 2022. Participou da Comissão de Ética e, hoje, há seis membros daquele Comitê Executivo que estão fora.
Seis de 24 são de um quarto. P. O presidente da FIFA, tem a consciência tranquila, com tudo o que ocorreu e as acusações de corrupção? P. Não sei, assim perguntei. R. Em todas as grandes decisões, há vencedores e perdedores. E a Copa do Mundo da FIFA tem uma enorme influência esportiva e política. Estas polêmicas existem desde que se escolheu esta fórmula de seleção.